sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

DS: Direita Socialista parte II

A antiga Democracia Socialista, hoje ao meu ver, Direita Socialista, fez essa opção não ontem, mais bem antes do Processo de Eleições Direitas 2007 (PED). A postura da DS tem sido sempre de dialogar comas forças externas PCdoB e PSB e só depois, e leia-se, quando suas pretenções fracassam, é que procuram, lembram das forças internas.
Não quero aqui pregar um casamento super-inter-mega-hiper fiel da DS conosco da EDP ou com os/as companheir@s da AE, BS, TM, O Trabalho, Movimento PT e demais correntes, incluindo a Articulação Unidade na Luta. Quero apenas lembrar, que como corrente interna do Partido dos Trabalhadores, a DS teria (uso o passado, pois os membros da DS não pensam assim, ou se pensam, não agem da mesma maneira) que primeiro dialogar com as forças do PT, visto que eles são do PT, embora comportem-se como não sendo e ainda tenham a cara de pau de falar dos companheiros e das companheiras da Corrente O Trabalho, julgando-os como "O Trabalho comporta-se como se não fosse do PT". E qual é mesmo a postura da DS?
Vemos isso no Movimento Sindical, Estudantil: Universitário e Secundaristas e nos demais movimentos sociais e populares. Eu quero lembrar que respeito a forma de agir e pensar da DS, até porque tem esse sireito de optar pelo centro ou pela Direita e até porque, eu graças a Deus, quando entrei no PT, embora tenha sido convidado a conhecer a DS, não optei por ela e dela nunca fui e jamais serei membro. Mas tem certas coisas que ficam feias para o Partido dos Trabalhadores. Unir-se nas eleições internas com a Unidade na Luta, Reencantar e 2 de Julho, pode!!!! Tudo bem e normal, até porque é uma eleição interna e eles tem esse e outros direitos. O que não dá é na rua, no movimento sindical, estudantil, de mulheres, de negros e negras, glbtt e outros a DS viver de procurar o PCdoB e na juventude/M.E Estudantil a UJS e quando dá errado querer correr atrás das forças internas. O primeiro debate, a primeira discussão, a primeira proposta de composição tem que ser com as forças do PT. Se não dá para compor, ai procura-se os aliados de fora.
Posicionar-se como inimigo dos que militam sobre o mesmo teto (legenda) e amigar-se com os de fora é complicado e pega mal para o partido. A DS mostrou quando o deputado federal Walter Pinheiro fez -no momento em que o Governo Lula mais precisava e estava sendo (perdoe-me pelo gerundismo) espancado e desqualificado- uma plenária para decidir se saia ou ficava no PT, a corrente disse: "Vá Walter Pinheiro, nós ficamos", Pinheiro logo fez uma reflexão e permaneceu no Partido. Uma corrente que diante de outra e diversos companheir@s que sairam permanece, até mesmo sob a ameaça de perder seu deputado federal, sua repersentação no Congresso Nacional, diz que vai ficar, deve mostrar mais carinho e real amor pelo partido que optou em permanecer.
Não me assusta a posição da DS e nem me amedrontam as caras feias, discursos agressivos que tenho sofrido por parte de pessoas da DS e de sua Juventude. Continuo na minha linha de racíocio e não tiro uma vírgula do que disse (escrevi) antes e do que digo (escrevo) agora. Pois democraticamente tenho o direito de assim fazê-lo, pois a Constituição me garante e vivemos numa democracia a qual a Corrente DS renega em sua "aureliana" explicação, pois age e tem sido mais com "D" de Direita do que de Democracia.
Agora para finalizar é bom deixar explicito que: a DS não tem depois deste PED a menor condição e moral para cobrar apoio por exemplo no caso do DCE UCSal, onde tem gerido de forma péssima, onde a Universidade Católica do Salvador passa por mais uma (e talvez mais séria) crise querer que nós da EDP e da AE e de O Trabalho sejamos seus aliados, quando uma vez preferiram rachar deste a composição conosco e sairam com os "sem-partido" e nós, EDP, AE, O Trabalho e Reencantar (leia-se Paula Guerra e Tanan) fizemos uma chapa para o DCE e 50º CONUNE. Não posso olhar na cara de meus diversos e de minhas diversas amig@s de UCSal, sejam do meu curso Letras ou campus Lapa, ou sejam os de Pituaçu e Federação e diga para eles "O DCE trabalha, o DCE é bom" porque não é verdade e mentir para amig@s é que não vou. Entendo ser necessário também desde já uma reflexão dentro do DCE UFBa de como ficará esta relação e onde mais estejamos em parceria assistindo a forma DS de administrar seja o que for.

PT Saudações!!!!!!!!!

"As leis não bastam,
Os lírios não nascem das leis.
Meu nome é tumuto,
Escreve-se na pedra."

Carlos Drummond de Andrade.

CPI DO GRAMPO

CPI DO GRAMPO

O deputado federal Nelson Pellegrino (PT) foi escolhido para relatar a CPI que vai investigar escutas telefônicas no Supremo Tribunal Federal (STF). Pellegrino, que acompanha atento os últimos momentos das eleições internas do PT, confirmou que o ponto de partida dos trabalhos é a denúncia da revista Veja. "A idéia é seguirmos esse roteiro original e termos uma primeira reunião com a ministra Ellen Gracie para conversarmos sobre o procedimento de audiências públicas com os ministros do STF", disse. Fontes ligadas ao deputado acreditam que Pellegrino vai propor uma frente de trabalho para investigar o mal resolvido caso de 2002, quando a Secretaria de Segurança Pública do Estado foi acionada para grampear uma "amante", o namorado dela e dezenas de adversários políticos do então senador ACM.
(Daniel Pinto)




extraído de: www.samuelcelestino .com.br

Pelegrino defende pacto para solucionar impasse no PT

EXCLUSIVO: Pelegrino defende pacto para solucionar impasse no PT


O deputado federal Nelson Pelegrino disse que o PT precisa ter maturidade para construir um pacto que estabeleça um comando unitário para a legenda a partir de agora, independentemente do resultado eleitoral para as presidências estadual e municipal.
“O partido não pode continuar sangrando, se dilacerando publicamente. Não pode ficar neste nível de divisão”, disse o deputado a este Política Livre, defendendo uma negociação entre as tendências que disputam o comando do PT no plano estadual e municipal.
Para Pelegrino, é preciso reconhecer o direito à recontagem em Salvador e analisar os recursos “que estão aí” contra o resultado da eleição à presidência estadual. Ele disse que, no início do confronto, chegou a ligar para Rui Costa para defender uma negociação.
Secretário estadual de Relações Institucionais, Costa é apontado, na atualidade, como uma das principais forças petistas por trás das candidaturas presidenciais de Jonas Paulo, ao PT estadual, e da vereadora Wania Galvão, ao PT de Salvador.
Os dois são adversários de Marcelino Galo, atual presidente estadual e candidato à reeleição, e de Edísio Nunes - que perdeu a eleição ao PT municipal por um voto de diferença para a vereadora -, ambos ligados a Pelegrino.
Além de ter ligado para Costa, Pelegrino telefonou para o deputado federal Walter Pinheiro e para o secretário estadual de Comunicação, Robinson Almeida, que apóiam as candidaturas adversárias, propondo uma solução negociada.
“O partido tem que ter maturidade para sentar à mesa e, à luz da legalidade, tentar uma solução”, disse o parlamentar. Por trás da disputa, está principalmente a definição sobre se o PT terá ou não candidato a prefeito de Salvador, postulação cobiçada por Pelegrino.



Nova Executiva do PT mostra crescimento da esquerda do partido na Bahia


Apesar da indefinição com relação a quem vai comandar o PT baiano nos próximos dois anos, a nova correlação de forças internas do partido já foi estabelecida desde o primeiro turno do PED, onde a representação das chamadas esquerdas do partido aumentou em detrimento do ex-Campo Majoritário.
Desta forma, o grupo do atual presidente Marcelino Galo passou de três para cinco assentos na Executiva, onde as forças ligadas a Jonas Paulo, em torno de quem está agrupado o ex-Campo Majoritário, perderam duas vagas, ficando com quatro. A tendência Democracia Socialista, do deputado federal Walter Pinheiro, permaneceu com dois assentos.
Já o grupo do secretário estadual Rui Costa, o Coletivo Reencantar, cresceu de uma para duas vagas no colegiado. “A nova correlação de forças estabelecida no primeiro turno do PED mostra claramente o crescimento dos grupos de Marcelino Galo e de Rui Costa na Executiva, ao passo que um decréscimo do ex-Campo Majoritário”, diz uma fonte petista.


Extraído de: www.politicalivre. com.br

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

A Esperança Vermelha venceu o medo no PT da Bahia

A Esperança venceu o medo no PT da Bahia: Vencemos o medo dos que estão presos a cargos. Vencemos o medo de Ousar e ousamos e por isso o Galo cantou mais uma vez e mais forte. Marcelino é a representação dos anseios da militância. Os militantes se veem na condução do PT por parte do companheiro Marcelino Galo. Ele não administra para si ou para alguns. Mas sim para o todo. O PT forte e unido que os adversários pregaram, só existe com Marcelino Presidente e isso foi o que os militantes quiseram e fizeram. Galo está Reeleito para o biênio 2008/2009 por vontade da militância petistas de verdade, que defendeu e assinou que o PT é para Petistas. A Esperança venceu o medo internamente. PT Saudações!!!!!!!!!!!

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

DS: Direita Socialista

A DS já foi, se é que foi um dia, da esquerda. Agora é Direita Socialista. Na Bahia fecharam com a Unidade na Luta, os mensaleiros, para tentar derrotar a esquerda representada na Chapa "A Esperança é Vermelha", que é composta aqui por: Esquerda Democrática e Popular-EDP, Articulação de Esquerda-AE, Tendência Marxista-TM, Brasil Socialista-BS e mais o apoio da Corrente O Trabalho-OT.
Essas Correntes sim, são da Esquerda do PT. A DS não. Por cargos no Governo falido do Prefeito (ex-PDT) João Henrique do PMDB, empregado de Geddel "Transposição do rio São Francisco" Vieira Lima. Pediram curriculos de filiad@s prometendo emprego para quem votasse no PED na candidata dos mensaleiros. Renderam-se aos mandos do Governador Wagner, uma vez que eles tem duas secretarias.
Nacionalmente eu nem falo, a candidatura do "Planaltista" Zé Eduardo Cardozo e os demais Lulistas e "intelectuais" foi a besteira nacional que fizeram neste ano, e quando pensamos que vimos de tudo, eis que eles surpreendem votando em Berzoine e na Bahia com os aliados dele. A DS pode um dia ter sido de esquerda, mais a real é: quem ainda é de esquerda e está lá, saia enquanto é tempo e certamente na Bahia, vai ter racha, depois da união com o grupo do mensaleiro Josias Gomes. A DS é a cópia ainda mal feita da Unidade na Luta. Talvez aprimorem-se, talvez não tenham competência para isso, mas no campo da esquerda do partido, a Direita Socialista (DS) está fora.
Saudações de esquerda!!!!!!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Somos mais porque estamos junt@s!!!!!!!!

O PED do PT realmente separou o joio do trigo, a água do óleo. De um lado os mensaleiros, aloprados, corruptos, imbecieis que tentaram destruir o PT e querem hoje vender nosso Partido ao governismo exacerbado. Contam hoje com a Direita Socialista (DS), com o Reencantar (que antes de querer reencantar o PT, devem se reencatar) e o 2 de Julho que trai a data magna, mais importante desta terra.
Do outro lado temos os que prezam por cumprir o que falam. Praticar o discurso. EDP, BS, AE, TM e OT. Os que querem um PT do lado do povo. Dos movimentos sociais. Dos desfavorecidos desta terra. E o povo de Salvador, homens, mulheres, jovens, idosos, crianças, evangélicos e católicos, espiritas e candoblescista, ateus e livres pensadores, gays e héteros, pedem a ação do PT. O PT vivo e não morto. O PT vice não é cabível. Vice de um governo fraco, incoerente, incopetente. Fálido. Não pode.
Estamos juntos com Edízio Nunes e Marcelino Galo. Estamos juntos porque a Esperança de cada um de nós não morreu e nem morrerá. Está viva. É Vermelha como o sangue que circula em nossas veias e vermelha como a cor do SOCIALISMO, do COMUNISMO, da Rosa. Da ROSA cálida e exata. Estamos juntos e falo da ROSA "para não dizer que não falei das flores"!.

Dia 16 de Dezembro: O divisor de águas do PT será sacramentado.
Edízio Nunes Presidente Municipal.
Marcelino Galo Presidente Estadual.
Jilmar Tatto Presidente Nacional.

http://br.youtube.com/watch?v=D_cQz6IElgc&feature=related

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

MENSAGEM AOS PETISTAS E ÀS PETISTAS

MENSAGEM AOS PETISTAS E ÀS PETISTAS
Companheiras e companheiros,

Em 2005, lançamos a primeira candidatura de Marcelino Galo para Presidente do PT. Apontávamos a necessidade de mudanças no partido, mudanças de conteúdo, de métodos e, sobretudo de direção política. Na pauta destas mudanças constava a reaproximação com os movimentos sociais, com os princípios do nosso manifesto de fundação e com a luta do povo. Enfim, a retomada da trajetória histórica do PT recolocando o nosso partido no seu papel de instrumento de emancipação da classe trabalhadora.

Era um momento conturbado de esgotamento de uma estratégia moderada do ex-campo majoritário/CNB. Estratégia que foi suficiente para dar conta da tarefa de ganharmos a presidência da república, vários governos e mandatos mas que não foi capaz de assegurar, uma vez no governo, que o nosso partido construísse uma estratégia de poder. Foi a opção pela conciliação com as elites, pelo afastamento dos movimentos sociais, pela destruição da democracia interna, que levou o nosso partido as más companhias, nunca companheiras.

Mas se é certo que a direita aproveitou dos nossos erros para tentar nos destruir, é certo também que os erros aconteceram. Nossa memória não será seletiva, e precisamos sempre lembrar que estes erros foram cometidos por um jeito, um método de dirigir o PT, que a partir de uma maioria presumida, implodiu as instâncias de decisões democráticas.

Aconteceu que mesmo diante do vendaval, a militância petista soube ser a luz que nos guiou para a saída e decidiu de forma soberana recompor a correlação de forças dentro do partido. Acabamos com a maioria monolítica e estabelecemos um equilíbrio de forças no diretório nacional.
Na Bahia este movimento foi mais profundo. Além da derrota eleitoral do ex-campo majoritário/CNB tivemos também a vitória de um militante da base partidária, o companheiro Marcelino Galo, para a presidência do PT.
Neste PED de 2007, a militância do PT mais uma vez dá sua parcela de contribuição. Mais petistas participaram do processo. Maior será também a presença na próxima direção, dos setores que levaram a vitória de Marcelino Galo, no segundo turno do PED de 2005. Ao mesmo tempo, nenhuma das chapas, sozinha, será maioria no partido, o que exige que o clima de permanente diálogo e a construção coletiva se perpetue nesta próxima gestão.

Todas as candidaturas à presidência estadual, apresentam traços valorosos da nossa construção partidária: o companheiro Hipólito que trouxe o debate racial como marca fundamental para o partido pautando a necessidade de combater o racismo institucional presente em nossas organizações; a companheira Edenice, mulher negra de opção socialista e revolucionária, histórica e inegavelmente combativa guerreira petista; a companheira Neusa que traz na sua bagagem a força das administrações petistas, do semi-árido, da luta feminista; o companheiro Pery, que foi nesta gestão um incansável dirigente político, a serviço do PT e que novamente disputou com dignidade e competência a presidência do Partido. Por fim, o companheiro Jonas Paulo, petista histórico, hoje com a tarefa de ser gestor público de um órgão importante do governo federal, candidato da tendência interna Unidade na Luta, rebatizado como Construindo um Novo Brasil, com o qual disputaremos neste segundo turno.
Isso significa que nosso adversário é candidato de um setor do ex-campo majoritário, setor este recheado de contradições e de histórias que ficarão marcadas na nossa memória. Setor que tanto nacionalmente quanto aqui no estado deram diversas demonstrações de falta de cuidado com nosso patrimônio histórico, com nosso Partido. O PT sofreu sim nos tempos de hegemonia deste ex-campo majoritário.
Sofreu internamente, tanto do ponto de vista administrativo quanto do ponto de vista político quando a pluralidade das forças políticas que compõem o PT foi sufocada e uma maioria cristalizada comprometia o exercício da democracia nas decisões partidárias.

Sofreu e teve desgastada sua imagem pública quando envolveu nosso partido em ações ilegais e imorais não apenas do ponto de vista ético mas, sobretudo do ponto de vista político porque revelava um método equivocado onde os interesses econômicos se sobrepuseram aos interesses de luta contra a hegemonia burguesa e das elites desse país.
Sofreu quando deixou de pautar o socialismo como horizonte estratégico perdendo com isso o rumo, o norte realmente transformador das desigualdades sociais em que vivemos. Desigualdades que só nós, trabalhadores e trabalhadoras sentimos na pele e que, portanto temos a tarefa de combater. Não são as elites, amigas ou aliadas de última hora que cuidará dos nossos interesses. Não podemos terceirizar a luta pelas nossas bandeiras. Temos de tomar nas nossas mãos o poder de transformar essa sociedade.
Para isso é fundamental que o PT prossiga neste caminho de defesa e apoio aos movimentos sociais. É preciso lembrar que este direção eleita em 2005 assumiu uma postura muito diferente da direção anterior a ela. Uma direção que abriu as portas e incentivou a construção dos setoriais, que esteve ao lado, em diversos momentos, da luta no campo, na cidade, das mulheres, da juventude, dos negros e das negras deste estado. Não foi a tôa que estivemos com os estudantes no episódio da desocupação da reitoria da UFBA, que estivemos ao lado dos sem terra quando ocuparam latifúndios produtores de eucalipto, quando estivemos ao lado das mulheres lançando a campanha do laço banco em que homens pedem pelo fim da violência contra as mulheres.
É fundamental também que tenhamos um PT capaz de entrar nas divididas que virão com força em 2008 nas eleições municipais. Sabemos que a ampliação da base de sustentação do governo Wagner é fundamental para garantir a governabilidade institucional. Mas não podemos com isso, comprometer o apoio ao maior número de candidaturas petistas para prefeitos/as e vereadores/as em cada uma das 417 cidades. Ocupar espaços institucionais é mais uma trincheira de batalha que nós petistas devemos ocupar para implementar uma outra forma de fazer política e para ajudar na organização da classe trabalhadora. Lula e Wagner provaram que para fazer mudanças na vida do povo é preciso estar ao lado povo, ser parte dele.
Finalmente, todas as companheiras e companheiros que disputaram o primeiro turno representam o que há de melhor na pluralidade do PT. E a militância resolveu colocar em debate dois projetos distintos. Não é a apenas a conduta ética de Marcelino Galo, a sua opção socialista ou a sua reconhecida capacidade dirigente que está em debate. Para, além disso, está em jogo decidir se a Direção do PT da Bahia dará continuidade à transição iniciada em 2005, se defenderá primordialmente os interesses dos/as petistas e se pavimentará o caminho para reeleger nosso projeto em 2010.
O PT não pode ficar refém de quem acha normal, o dólar na cueca, nem dos “aloprados” que quase inviabilizaram a reeleição do presidente Lula. Aqueles que ao traírem o nosso Presidente traíram também a todos os petistas.
Esse é a escolha que está colocada neste segundo turno, continuar avançando na direção de um partido de síntese ou retroceder para os tempos do rolo compressor, do abandono das bases partidárias, da falta de dialogo interno, do divórcio com a luta social. A voz das urnas nos colocou nesta quadra da história, cabe agora a você militante que constrói o PT, decidir que rumo vai tomar daqui para diante. Com a palavra, a valorosa militância petista.
MARCELINO GALO 320
A ESPERANÇA É VERMELHA

Sobrevivência do PT ou dos Petistas com cargos?

O Partido dos Trabalhadores, PT realizou neste último dia 2 de dezembro o seu Processo de Eleições Diretas, PED. Um PED na Bahia, em especial Salvador bem distante de ser uma disputa ideologica, de quem conduziará o PT a ser o Partido Socialista 100%, quem fará com as demandas do povo, mulheres, homens, idos@s, jovens, negr@s, gays e todos os cidadãos e cidadãs desta terra tenha seus sonhos, dos mínimos aos máximos realizados pr um governo legitimamente Petista.
A dipsuta em Salvador se dá em cima da sobrevivência daqueles que se apegaram aos cargos. Um grupo que está na Prefeitura de Salvador não pelo bem deste cidade, mas pelo bem de seus bolsos. Vemos hoje, Democracia Socialista (DS), Reencantar, 2 de Julho (grupos independestes e comprometidos) juntos com a Unidade na Luta, o Campo ex-majoritário. A galera do mensalão (que eles preferem chamar de caixa 2). Vimos uma companheiro séria que é a companheira Neusa Cadore e o companheiro sério Edson Miranda fazendo tímidas campanhas. Sem saber se defendiam ou não o governo falido de João Henrique e Geddel. Não acerditamos, quem ouve, não acredita, Neusa e Jonas juntos? Edson e Vânia Galvão juntos? Isso mesmo. O que diria a revolucionária, guerreira Heloísa Helena, ao ver sua DS na Bahia e em Salvador fechando com a Unidade na Luta? A DS não é mais a mesma. Ou será que nunca foi o que dizia ser?
A Esquerda Democrática e popular (EDP), a Brasil Socialista (BS), a Tendência Marxista (TM) , a Articulação de Esquerda (AE) e O Trabalho (OT) estão do mesmo lado. Do lado do povo, do PT ético, honesto, sem desvio de condutas. DO PT do povo. Do PT de uma Salvador e Bahia livres e boa de se viver e morar.
Os companheiros e as companheiras não estão presos a cargos públicos, porque os memso só tem sentido quando servem ao público e não é o caso com Gilmar na Secretaria do "EnGov= SEGOV); Dorinha na SEDES, Antônia na Reparação. Só um governo do PT pode realmente prestar um serviço a esta cidade, fazer a Reparação devida e que não foi feita com Imbassahy e nem com JH.
Precisamo olhar a sobrevivência do PT e não destes Petsitas que na véspera do PED liga para filiad@s eleitores de Edízio Nunes e Marcelino Gallo para pedir curriculo seja para o governo municipal ou estadual. Os governos passam, mas os companheiros e as companheiras ainda não entenderam isso. Certamente, em plano estadual, a DS está com Jonas porque Wagner deve ter chamado os secretários capas-pretas da corrente (Afonso SEDUR e Robinson AGECOM) no eixo e os cargos, o poder, o salário falou mais alto que a coerência. O mesmo no mucipio, porque só mesmo num governo falido que nem o de João Henrique para Gilmar virar Secretário de Governo, porque isso é a mior piada do ano. Gimar na SEGOV e um outro cara mandando no cargo.
Os/as companheir@s precisam refletir sobre o que pregam e sobre o que fazem.
Vamos ao 2º turno, tod@s contra agente. Edízio e Marcelino Presidentes!!!!!!!!!
A Esperança é Vermelha e sempre será!!!!!!!!!!!!!
Por candidatura própria em Salvador e por um PT para Petistas.

PT Saudações!!!!!!!!!!!!!!!!!