quinta-feira, 28 de maio de 2009

Programa do PT na TV e Rádio hoje dia 28/5/2009


Hoje a noite (quinta, dia 28 de Maio de 2009) tem programa do Partido dos Trabalhadores na TV e no Rádio. Dentre os participantes, estará o Senador, Líder do PT no Senado Fedral Aloizio Mercandante do PT de São Paulo.

II ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES NEGROS E COTISTAS DA UNE

Programação

II ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES NEGROS E COTISTAS DA UNE
Políticas Afirmativas para um novo Brasil!


05, 06 e 07 de Junho
Faculdade de Arquitetura UFBA
Salvador – BA


Um espaço privilegiado de debate e convergência sobre os impactos da adoção de Políticas de Ações Afirmativas para a população afrodescendente no ensino superior brasileiro. Assim pode ser definido o Encontro Nacional de Estudantes Negros, Negras e Cotistas da UNE, que reunirá jovens de diversas regiões do país durante os dias 05, 06 e 07 de junho na Faculdade de Arquitetura da UFBA em Salvador.

Programação:
5 de junho
18hPainel 1 – Abertura do Encontro:
Mesa com lideranças negras - Afirmação do povo negro
Edson França (Unegro), Bira Corôa (Presidente da CEPI – Alba), Babalorixá PC (terreiro Oxumaré), Jeférson Conceição (Presidente da UEB), Lúcia Stumpf (Presidente da UNE), Luiza Bairros (SEPROMI), Valmir Assunção (SEDES), Luiz Alberto (Deputado Federal), Mãe Estela, Makota Valdina, SEMUR, Gilmar Santiago (Vereador), Marta Rodrigues (Vereadora), Secretaria Nacional de Juventude, Coletivo de Entidades Negras, MNU


19h
Palestra Magna com:

os Professores Hélio Santos e Elias Sampaio sobre o tema do Encontro: Políticas Afirmativas para um novo Brasil

22h
Festa Resistência e Luta!

Bandas de Kuduro, Samba de Roda, Hip Hop e DJ

06 de Junho

9hPainel 1 – Educação Brasileira – Política de Cotas, Ações Afirmativas e Assistência Estudantil – Descolonização do Conhecimento
Facilitadores: Valter Altino (Atitude Quilombola), Frei Davi (Rede EDUCAFRO), Vereadora Olívia Santana

14hPainel 2 - Quebrando os paradigmas da Opressão Racista– Comunicação, Cultura e Religiosidade Negra
Professor Hélio Santos, Makota Valdina, Professor Bira Castro, Bárbara Souza, Conjuve, Fórum Nacional de Juventude Negra

16h Grupos de Discussão Construindo PPJ para Juventude NegraReforma Universitária e Ações Afirmativas Expressões Juvenis:
Hip Hop, GrafiteMulheres Negras Participação política da Juventude Negra

18hOficinas
Sonoridade com instrumentos alternativos e hibridismos
Cinema e vídeo – Negros e Negras da Mídia
Tranças e Penteados AfroRitmos e PercussãoExpressão através da Capoeira

20hJantar
22hFesta com DJ (ritmos africanos e brasileiros)

07 de Junho
9hPainel 3 – Movimento estudantil e a questão racial - Mesa com todos os Ex-Diretores de Combate ao Racismo da UNE
Ex-Diretores da UNE, UEB, DCE UFBA, Organizadores do CENUMBA, IIª CONAPIR

12h Almoço

14h Rota turística em Salvador

DEPUTADO FEDERAL LUIZ ALBERTO saúda os/as congressistas da II Conferência de Promoção da Igualdade Racial



Salvador, 18 de maio de 2009

Aos participantes da II Conferencia Estadual
de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

Com este texto, quero saudar os delegados e delegadas da II Conferência Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e desejar a todos um ótimo trabalho, com resultados concretos e positivos. Nas últimas décadas, a atuação do Movimento Negro tornou possível a identificação da idéia de democracia racial como estratégia de dominação e perpetuação das assimetrias raciais no Brasil. Esta luta deu origem a momentos como a II Conferência de Promoção da Igualdade Racial, onde devemos colocar para o poder público a necessidade de combater o racismo, sobretudo dentro de suas estruturas, e promover a igualdade racial em nossa sociedade.

A nossa luta também têm fomentado iniciativas de governos federais, estaduais e municipais na promoção de políticas de promoção da igualdade racial. Na Bahia, destaco a criação da Secretaria de Promoção da Igualdade (SEPROMI), uma importante ação, concreta, para que a justiça social e racial seja realizada.

O Brasil foi palco do mais longo e cruel processo de escravidão da história da humanidade e a “extinção” deste processo não foi seguida por uma política de inclusão social dos africanos e de seus descendentes. Assim, o racismo ainda encontra-se presente em nossa sociedade, determinando a desigualdade social, limitando expectativas e potencialidades a partir da definição dos espaços a serem ocupados pela população negra.


A vida e a liberdade da população negra encontram-se comprometidas, pois, é nos territórios de maioria negra que se desenvolve um conjunto de operações militares letais com apoio da grande mídia, sob a justificativa de combate ao crime organizado e ao narcotráfico produzindo um número cada vez mais elevado de mortes e prisões, tendo jovens negros como vítimas preferenciais desta triste realidade.

Apesar dos avanços propiciados por um governo democrático e popular, que ajudamos a construir, a realidade da população negra, em especial das mulheres negras, da população quilombola e da juventude negra, torna evidente que o nosso país é profundamente marcado pelas conseqüências da escravidão e da exclusão sócio-racial que a sucedeu.

Temos que manter e alimentar o orgulho em fazer parte da trajetória de luta do povo negro contra o racismo e superação das desigualdades raciais. É preciso reafirmar que a transição para uma sociedade justa e igualitária somente será possível com a garantia dos direitos dos homens e mulheres negros (as) que construíram e constroem este país.

É com esse espírito combativo, portanto, que registro a passagem do dia 25 de maio, Dia da África, data instituída pela ONU para celebrar a criação da OUA – Organização de Unidade Africana, hoje, União Africana, numa reunião em Addis Abeba, capital da Etiópia, em 1963. A luta dos africanos e africanas também é a nossa luta para desfazer a herança maldita de séculos de colonização. O Brasil deve à África, e nós, descendentes de africanos somos a prova material de uma dívida até agora não quitada nem pelo nosso país, nem pelos colonizadores. Nossa luta brasileira guarda relações estreitas com as lutas africanas, especialmente em relação à responsabilidade dos Estados.

Assim, ao tratarmos de reparação, em dívidas a serem quitadas, logo emerge o longo processo para aprovação do Estatuto da Igualdade Racial. Uma tortuosa corrida de obstáculos legislativos, políticos, burocráticos e administrativos. Aqueles que se beneficiam com o atual modelo de sociedade racialmente desigual dizem não – de forma veemente – à transversalização das políticas de ações afirmativas e ao combate ao racismo institucional. Grupos poderosos e articulados, como a bancada ruralista e alguns dirigentes universitários, dizem não à políticas de ações afirmativas reparadoras que promovam à população o acesso aos bens e serviços públicos.

Temos enfrentado um grande desafio na Câmara dos Deputados, temos trabalhado pelo fortalecimento da organização do povo negro e para transformar em política de Estado as políticas de públicas de ações afirmativas, demandas da população negra. Estes desafios, obstáculos e adversidades certamente serão vencidos com o apoio de nossas organizações, com mobilização, com pressão. Esta II Conferência Estadual pode ser um passo para nossa vitória. Vamos trabalhar! Boa Conferência!

Deputado Federal Luiz Alberto (PT/BA), Ex-Secretário da SEPROMI - Secretaria de Promoção da Igualdade do Estado da Bahia.

Mais informações:
Assessoria - Deputado Federal Luiz Alberto (PT/BA)
Daniela Luciana (DRT/BA 1998)61 3215-3954 / 8179-9316

VEREADOR MOISÉS ROCHA em ação


Vereador Moisés Rocha encaminha indicação de Isenção do IPTU e da TRSD para idosos.

O Vereador Moisés Rocha encaminhou este mês de maio, indicação ao executivo municipal para elaboração de Projeto Lei no sentido de determinar a Isenção do IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano) e da TRSD (Taxa de Coleta, Remoção e Destinação de Resíduos Sólidos e Domiciliares) à População acima de 65 anos com declaração de pobreza reconhecida e portador de moléstia grave.
Moisés Rocha, preocupado com o aspecto social, financeiro e de saúde da população idosa, trás no bojo da sua indicação fundamentação teórica e jurídica que presta esclarecimentos e clareza na necessidade da criação de Projeto de Lei, pelo Executivo, para isenção destes impostos.
A indicação chama atenção para o Código Tributário do Município, onde existe a previsão legal que favorece a criação de lei especial que regule sobre a matéria, com fundamentação no seu artigo primeiro.

Ações do Vereador MOISÉS ROCHA


Comunidade Islâmica Recebe Moisés Rocha em sua sede em Nazaré

Em visita a sede do Centro Islâmico da Bahia, Moisés ouviu o Sheik Ahmed e várias pessoas da comunidade mulçumana na Bahia. Após uma longa conversa a comunidade entregou um pedido e apoio para a construção de um cemitério islâmico na cidade de Salvador.
Moisés Rocha apoiou a iniciativa e declarou-se solidário ao pleito da comunidade. “Essa é uma cidade plural e cabe a fé de todos e todas baseado no respeito e no dialogo entre todas e todos”, declarou Moisés Rocha.
Com milhares de adeptos, o Islã chegou ao Brasil através de africanos e africanas que não se submeteram à lógica da escravidão e em 1835, a partir de um amplo diálogo inter-religioso escreveram uma linda página de resistência na história do Brasil - A revolta dos Malês.

Moisés visita Federação de Boxe da Bahia

Moisés Rocha visitou a Federação de Boxe da Bahia nesse dia 18.
A nova Federação surgiu com interesse de construir alternativas sociais nas comunidades pobres de Salvador e de todo Estado.
Fortalecer o Atleta Profissional, apoiar as iniciativas das academias e elevar a Bahia ao seu merecido Ranking de Estado fomentador do boxe.
“Parabenizo a Nova Federação de Boxe da Bahia e deixo as portas do Mandato Democrático e Popular escancaradas”, falou Moisés Rocha para vários atletas e treinadores antigos como Egberto Bel da Bota Fogo, Gilvan da Novo Astral, Tinho da Galícia, O Sexagenário Algêncio com mais de 40 anos a serviço do Boxe.
Joilson Santana, Presidente da Federação de Boxe da Bahia agradeceu a presença do Vereador Moisés Rocha e o convidou para o Iº Campeonato que ocorrerá nesse 23 maio, no Instituto Arcelino de Freitas, no Arraiá do retiro, às 13 horas.

INFORME MANDATO NEGRO LUIZ ALBERTO: Debatedores pedem o fim da desigualdade racial em bancos



Brasília, 27 de maio de 2009

Debatedores pedem o fim da desigualdade racial em bancos

Parlamentares e integrantes de organizações não governamentais cobraram nesta quarta-feira, em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, providências contra a desigualdade racial no mercado de trabalho dos bancos. Os debatedores acusaram as instituições financeiras do Brasil de resistirem a empregar negros.

Convidada a apresentar uma pesquisa sobre a contratação de negros no setor, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) não enviou nenhum representante à audiência. O estudo foi encomendado à Febraban, em 2007, por iniciativa do Grupo de Trabalho pela Diversidade no Mercado de Trabalho Bancário.

De acordo com o autor do requerimento para realização da audiência, deputado Luiz Alberto (PT-BA), na época a Febraban demonstrou interesse em debater o assunto e realizou uma série de reuniões com o grupo. Ele lamentou que, quase dois anos depois, a instituição não tenha respondido às indagações feitas.

Resistência à inclusão

Luiz Alberto lembrou que o Banco do Brasil tem 200 anos e nasceu, portanto, antes da abolição da escravatura. "O banco deve ter financiado a compra de escravos. E a Caixa Econômica Federal, que tinha outro nome, foi beneficiada pela poupança de pessoas que queriam comprar a liberdade. Como eles podem agora resistir a implantar políticas de inclusão de negros?" questionou.

O presidente do Instituto de Advocacia Racial e Ambiental (Iara), Humberto Adami Junior, disse que o Banco do Brasil não só financiou a compra de escravos, mas chegou a ficar ameaçado de falência por causa da abolição, porque os negros eram as garantias dos empréstimos. E, como os documentos relativos à escravidão foram queimados, o banco não teve como cobrar as dívidas.

Denúncia

Adami informou que, em novembro de 2003, o instituto apresentou denúncia sobre a desigualdade racial às 28 representações do Ministério Público do Trabalho, mas apenas o MP de Brasília se interessou em processar os bancos. De acordo com o advogado, nos bancos com mais de 70 mil funcionários apenas 2% dos contratados eram afrodescendentes.

As instituições financeiras alegaram, segundo ele, que o problema seria a "falta de capacitação" da população negra. "O IBGE, no entanto, constatou que em Brasília metade dos negros têm ensino médio, e o nível de acesso exigido nos bancos era o fundamental. O nome disso é racismo", sustentou.

A Justiça do Distrito Federal, entretanto, não aceitou a ação proposta pelo Ministério Público contra os bancos. De acordo com Adami, os juízes alegaram que as estatísticas não são provas suficientes de discriminação: "Fica a pergunta, o que seria necessário então? Talvez uma placa na porta das agências dizendo que negro não entra", ironizou.

Desigualdade

O diretor-executivo da rede de cursos Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes (Educafro), Frei David, disse que o movimento pela contratação de negros pelos bancos começou em 2003, com uma invasão a uma agência do Itaú em São Paulo, promovida pela Educafro.

Ele argumentou que faltam políticas institucionais para combater o racismo — presente, na sua avaliação, não só na Febraban, mas também em instituições como as Forças Armadas e a Igreja Católica. "Deveríamos ter hoje 45% de padres negros, mas não alcançamos 5%", afirmou.

De acordo com Frei David, estudos mostram que, de 1991 a 2001, as políticas de inclusão não reduziram o fosso entre brancos e negros: na faixa de renda acima de 15 salários mínimos, em 1991, os negros ganhavam apenas 74% da remuneração dos brancos; em 2001, essa proporção havia caído só para 73%. "Se o IDH brasileiro fosse calculado apenas com base nos brancos, o Brasil estaria na 43ª posição, junto com países desenvolvidos. Se fosse só de negros, ficaria na 180ª, com as regiões mais pobres do planeta", destacou.

Fonte: Agência Câmara

Mais informações:
Assessoria - Deputado Federal Luiz Alberto (PT/BA)
Daniela Luciana (DRT/BA 1998)61 3215-3954 / 61 8179-9316

SEPROMI INFORMA: Conferência de Igualdade



Sepromi : Bahia consolida propostas para Conferência nacional de Promoção da Igualdade Racial

A implementação efetiva da Lei 10.639/03, que dispõe sobre o ensino da história e da cultura afro-brasileira é, atualmente, uma das principais reivindicações do movimento negro em todo o país. Não foi diferente na II Conferência Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (II Conepir), encerrada hoje (26), em Salvador, com a consolidação desta e de todas as propostas que serão defendidas pela delegação baiana na versão nacional do debate entre 25 e 28 de junho, em Brasília.Outras sugestões saídas da Conepir sugerem a reformulação do Programa Universidade para Todos e a implantação do Programa de Combate ao Racismo Institucional (PCRI) no âmbito do Governo da Bahia, cuja população é constituída em mais de 70% por afro-descendentes. À tarde, a plenária aprovou moção de repúdio a Colônia Penal de Simões Filho, sob a alegação de que o equipamento representa perigo de vida para milhares de pessoas por estar localizado em área de quilombola e de Proteção Ambiental (APA).Outras moções aprovadas sugerem rejeição às Propostas de Emenda Constitucional (PEC’s) que propõem a redução da idade penal para 16 anos, e pela regulamentação da Comissão Especial de Promoção da Igualdade Racial, da Assembléia Legislativa da Bahia, de provisória para permanente. Também foi aprovada moção que inclui rejeição à implantação de um pólo naval na Bacia do Iguape, área considerada com vocação para outras atividades produtivas como a pesca, agricultura e o artesanato.
Constituída por mais de 400 delegados de 133 municípios, a plenária aprovou ainda moção de repúdio aos delegados de polícia que permitem a filmagem e a exibição de presos em programas de televisão, antes mesmo de serem julgados e condenados. Na seqüência, serão eleitos os 64 delegados que participarão da II Conferência Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, sendo 46 representantes da sociedade civil, 11 de governos municipais, 04 do governo estadual e 03 do parlamento.A delegação da Bahia será eleita de acordo com o regimento interno da II Conepir, que determina o respeito a diversidade na participação democrática dos diversos segmentos e territórios ou regiões. Também será considerada a necessidade de contemplar representações de comunidades quilombolas urbanas e rurais, do povo de terreiro, do movimento negro, de organizações da sociedade civil e de órgãos governamentais voltados para a promoção da igualdade racial.Na Bahia, a Conepir é coordenada pela Secretaria de Promoção da Igualdade em parceria com o Conselho de Desenvolvimento da Comunidade Negra - CDCN.............................................................

26/05/09Assessoria de Comunicação
Secretaria de Promoção da Igualdade
ascom@sepromi.ba.gov.br
(71) 3115-5142 / 5132 / 9983-9721


Sepromi : Educação, segurança e juventude animam debate na II Conepir

Educação, segurança pública e juventude foram as temáticas que atiçaram os debates ontem (25), segundo dia da II Conferência Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (II Conepir). Destaque para a implementação da Lei 10.639/03, que implica no ensino da cultura e da história afro-brasileira, para os conflitos pela regularização fundiária das comunidades quilombolas e pela tranversalização das ações governamentais no tocante ao segmento juventude. Iniciado domingo, com o credenciamento de mais de 400 delegados, o debate será concluído hoje, com a eleição dos representantes e das propostas para a versão nacional da atividade, que acontece entre 25 e 28 de junho, em Brasília.Delegados dos 133 municípios participantes da Conferência se agruparam por afinidade temática e compartilharam experiências locais, explicitando as diversidades regionais, sociais e culturais do Estado. “Elaborar um plano estadual requer muito cuidado e atenção, pois precisa contemplar todo o Estado, que é carente de políticas de promoção da igualdade racial”, afirma Maria dos Anjos, representante de Valença no grupo que discutiu as religiões de matriz africana. Entre as propostas aprovadas no grupo, ela destacou a criação de um espaço cultural para mulheres ligadas a religiões de matriz africana e a proibição do uso e veiculação de suas imagens, indumentárias e vestimentas.A implementação da Lei 10.639/03 foi a bola da vez no grupo Educação. As contestações são que o proposto na Lei não foi efetivado. Representante da Secretaria estadual de Educação, Nádia Cardoso falou sobre o empenho do Estado para implementar a lei nas escolas públicas baianas, argumentação que acirrou mais ainda o debate. “O que não pode acontecer é quem está no governo ficar dando lição à sociedade civil, nem o movimento ficar vendo o governo como inimigo”, afirma Maria Nazaré, do Centro de Estudos Afro-orientais (Ceafro), afirmado que as duas instâncias devem, cada uma, exercer o seu papel para que as parcerias sejam produtivas para a sociedade.
Situação parecida aconteceu no grupo Saúde, quando os delegados questionaram o governo sobre ações que efetivassem a implementação do Comitê Especializado na Saúde da População Negra. Já no grupo de Quilombos, a cobrança era direcionada para o Governo Federal, em função do processo de regularização fundiária ser atribuição de órgãos daquela esfera governamental. “Os quilombolas precisam se movimentar para impulsionar as articulações junto as três esferas de poder”, afirmou o chefe de Divisão de Ordenamento Fundiário do Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra/Ba), Luís Eduardo Barreto. Outra abordagem foi a elaboração do Plano Estadual de Políticas para as Comunidades Quilombolas, iniciativa da Sepromi em parceria com o Conselho Nacional das Comunidades Quilombolas (Conaq).O Grupo Trabalho Juventude debateu as necessidades do segmento de forma transversalizada com as áreas de atuação do governo: segurança, cultura, educação, religião e quilombos. Dentre estas, foram encaminhadas para a plenária final, que acontece amanhã, sugestões como a implantação de mais políticas de financiamentos para organizações que contemplem a juventude.

Lula sanciona lei para implantar creches no sistema prisional

No dia nacional de redução à mortalidade materna, 28 de maio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou lei, originária do projeto de lei (PL 335-E/1995), de autoria da deputada Fátima Pelaes (PMDB), que assegura a instalação de creches nas penitenciárias femininas.*Lula sanciona lei que obriga divulgação de gastos públicos na internet A ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil, e o ministro José Múcio, das Relações Institucionais também participaram do ato.Segundo a deputada Fátima Bezerra (PT-RN), a lei garante às presidiárias grávidas e aos recém-nascidos o direito a acompanhamento médico no período pré-natal e no pós-parto, além de berçário e creche para os filhos de presidiárias de até 7 anos de idade. Para a deputada, a transformação do projeto em lei, é uma forma de garantir à população carcerária feminina brasileira seus direitos constitucionais.De acordo com o texto, as penitenciárias brasileiras terão que oferecer uma seção para as gestantes e um berçário onde as condenadas poderão cuidar de seus filhos, e inclusive amamentá-los, no mínimo até os 6 meses de idade. A creche abrigará crianças de 6 meses a 7 anos desamparadas e cujas mães ou responsáveis estejam presas. A lei determina também que os espaços reservados para as gestantes e a creche têm que cumprir alguns requisitos básicos como, pessoal qualificado para atender as prisioneiras, de acordo com as diretrizes adotadas pela legislação educacional e em unidades autônomas. O horário de funcionamento também tem de garantir a melhor assistência à criança e à sua responsável. Além da deputada Fátima, do Partido dos Trabalhadores estavam presentes as deputadas Janete Pietá (PT-SP) e Emília Fernandes (PT-RS). Outras deputadas que compõem a bancada feminina da Câmara dos Deputados também participaram.

Assessoria Parlamentar

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Parabéns aos/as que estiveram na SEMAL 2009

A Gestão UM NOVO TEMPO agradece enormente a todos/as que estiveram na SEMAL, ao apoio dos professores, da reitoria na pessoa de nosso Magnifico Reitor José Carlos Almeida e Silva, a Diretora do ILUCSal Professora Socorro Sousa e toda a Gestão do CAL (Law, Priscilla, Cynara, Luciana, Ed, Ricardo, Maurício, Camila, Daiane...) que colaboraram, se dedicaram e fizeram essa semana acontecer.
Agradecimentos especiais a:
Ivana Cerqueira, que indicou nomes;
Professora Nancy Rita que fez indicações e apoiou o título da semana;
Professora Celina Abbade;
Professor Ms. Gildeci que ministrou conferência de abertura;
Professor Nelson Souza que ministrou conferência de abertura;
Fundação Gregório de Mattos pela atenção e apoio;
Professor Nelson Maccá, pela aula-show que deu;
Aos/as funcionários da UCSal e ILUCSal;
Professora Lucinha e professora Norma Lúcia,
e todos os que estiveram e todas as que estiveram durantes os dias 13,14 e15 de Maio de 2009 na UCSAL.

Até a próxima Comunidade Letras UCSAL

e comunidades de Letras da UniJorge, UNOPAR, UFBa, FTC, Dom Pedro II dentre outras.

Gestão UM NOVO TEMPO

Centro Acadeêmico de Letras Professor Petrônio Oliveira





Interpetação, recital e conferências assim foi a SEMAL 2009

Maccá fazendo mil perfomances no recital sobre Limeira.
Law Araújo e Nelson Maccá.


prof.º Petrônio e toda a platéia assiste atentamente a Nelson Maccá.

Parte da Galera que deu sangue na SEMAL 2009

Law Araújo, coordenador geral do CAL Professor Petrônio Oliveira, Gestão UM NOVO TEMPO.
Ricardo Teixeira (entregando as bolsas da SEMAL), Diretor de Comunicação & Imprensa.

Marcelo Borges, dando apoio a Ricardo durante distribuição de material da SEMAL



Edy Espirito Santo, Diretor de Assuntos Acadêmicos do CAL, operando o som na SEMAL.


Palestra de Nelson Maccá

Público atento para ouvir Prof.º Nelson Maccá.
Maccá falando sobre José Carlos Limeira na SEMAL.


Desconcentração e atenção na SEMAL durante palestra de Maccá sobre Limeira, homem negro, negra poesia.

Fotos da Platéia

A Platéia que acreditou na Gestão UM NOVO TEMPO que cumprio seu compromisso fazendo uma excelente SEMAL.
A Semal assistida de perto por todos/as que participaram e deram esse crédito à Gestão do CAL Professor Petrônio Oliveira.


Parabéns a todos/as que vieram e aguaradamos vocês em outras oportunidades.

SEMAL 2009 "Letras da Bahia... A Bahia de letras se fez presente

Nossos agradecimentos aos/as estudantes de Letras Vernáculas, com Inglês, com Espanhol da UCSal, UniJorge, UFBa, FTC, UNOPAR e Dom Pedro II.
Todas as noites o auditório encontrou-se cheio.

Atenção, concentração, vontade de conhecer mais da Literatura produzida na BAHIA.


Professores da UCSal marcam presença na SEMAL 2009

Professor Alcides Cabral, de língua Portuguesa III e a acadêmica Thaís.
O décano, Professor Petrônio ao lado de Maccá durante a SEMAL 2009.

Professora Olívia Silva de Língua Portuguesa I, II e VII e professora Amélia Gaiarsa de Linguística.


Público lota auditório do ILUCSal para participar da SEMAL

Plateia lota auditório durante a Semana de Letras da UCSAL, cujo o tema foi "Letras da Bahia: De Gregório a Jorge. Do Odiado ao Amado".
Estudantes da UCSal, agradeceram a Gestão UM NOVO TEMPO por tal iniciativa que reascendeu Letras na UCSal.

Companheira Maximiana que cedeu a câmara fotografica para as fotos da SEMAL.


Recital na SEMAL

Durante a Semal, o Diretor de Assuntos Acadêmicos Edvaldo do Espirito Santo declamou José Carlos Limeira sob o comando do Professor Maccá.

Edy recitando.

Edy apresentando Limeira, sua vida e sua obra.

Semana de Letras UCSal 2009 "Letras da Bahia: De Gregório a Jorge. Do Odiado ao Amado".

Professor Nelson Gonçalves "Maccá" durante a SEMAL 2009 apresentando a poética e fibra e raça de José Carlos Limeira, homem negro, negra poesia.
Maccá recitando poemas.


Limeira por Maccá na UCSal, dia 14 de Maio de 2009.

Semana de Letras da UCSal : 1ª SEMAL sob comando da Gestão UM NOVO TEMPO

Professor Ms. Gildeci Leite da UNEB Seabra na Conferência de Abertura da SEMAL com o tema "Letras da Bahia: De Gregório a Jorge. Do Odiado ao Amado". Prof.º Ms. Gildeci fala sobre Jorge Amado com a temática em seu livro "Jorge Amado da ancestralidade à apresentação dos orixás".
Professor Nelson Souza, indicado pela Fundação Gregório de Matos, ao lado do Prof.º Ms. Gildeci Leite da UNEB. Prof.º Nelson Souza falou sobre Gregório com o tema: "Gregório de Matos e atualidade de sua poética".


Platéia lotou auditório durante a SEMAL 2009, realizada pela Gestão UM NOVO TEMPO com apoio da Universidade Católica do Salvador e do Instituto de Letras.

Conferência de Abertura, show de aula com os Professores Nelson e Gildeci. A comunidade e a gestão UM NOVO TEMPO agradece a esses homens e promete trazê-los de volta.



quinta-feira, 14 de maio de 2009

Nilmar é Seleção! Repito mais uma vez.

Um dia ele vestiu essa camisa e muita alegria trouxe ao TIMÃO...
É o garoto para estar na seleção brasileira porque joga muito.


Abençoado de DEUS, Nilmar conseguiu vencer. Não só Ronaldo é vencedor, Nilmar também, se superou e venceu.



Agora veste essa camisa e foi com ela que fez um excelente e repercutido gol contra, ironicamente meu Corinthians. Pois é, Nilmar fez o gol, driblou vários corinthianos e sagrou-se mais uma vez.



Todos sabem que sou "viúva de Nilmar" assumidamente, torço por ele onde quer que vá. Mas na boa Nilmar, manera contra o Timão e contra o Vitória.
Força e Sucesso ao Nilmar!!!


VITÓRIAAAAAAAAAAAAAA!!!

AINDA SACANEAMOS COM O JAHIA PORQUE SOMOS REALMENTE SUPERIORES A TAL.
SOMOS UM TIME DE 110 ANOS COM HISTÓRIA, TRADIÇÃO E TÍTULOS.




VITÓRIA: 13 DE MAIO DE 1899-2009 = 110 ANOS

EU SOU LEÃO DA BARRA TRADIÇÃO, VOU A LIBERTADORES, SONO COM ELA PORQUE POSSO SONHAR.
TENHO TIME, TENHO GARRA, SOU LEÃO DA BARRA.

O LEÃO É MEU MASCOTE, SOU VENCEDOR, SOU AQUELE QUE REPRESENTA O ESTADO DA BAHIA NA SÉRIE A, NA ELITE DO FUTEBOL.



SALVE A NAÇÃO RUBRO-NEGRA!
SALVE O VITÓRIAAAAAAAAAAAAAAAA!



VAMOS GANHAR NEGOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!