Sem dúvidas as eleições americanas têm nesse ano um "quê" a mais que nos outros anos. Antes era a eleição da maior potência do mundo. Agora a eleição de dois personagens antagônicos. De um lado um carisma, um renovo de esperanças, um homem não branco que é o Senador Democrata Barack Obama. Do outro a imagem do conservadorismo, da caduquice, de um jeito velho, arcaico de se fazer política que está representado na pessoa do Senador Republicano John McCain.
Embora tenha uma vice mulher, McCain encontrou justa e ironicamente uma mulher conservadora e medíocre politicamente falando. Obama poderia ter Hillary Clinton como vice, mas as vaidades e estrelismo e a forma com que se deram as Prévias Democratas, impediu que isso acontecesse.
O fato é que a vitória de Obama é a ideal e as pesquisas (que sempre erram no Brasil) apontam para sua eventual vitória. Obama será (pode ser que sim, pelo menos esperasse que sim, pode ser que não) uma boa pedida na Casa Branca para a América Latina. Um político Democrata (que aqui no Brasil, o DEM representa justamente o contrário, com políticos velhos, raposas ordinárias e maquiavélicas) tem o seu diferencial. McCain disse que quer consolidar riquezas enquanto Obama quer distribuí-la. A força reacionária não entende que precisamos justamente disso, repartir a riqueza. Compartilhar com os mais pobres e não apenas realizar doações quando esses pobres são vítimas de terremotos, etc.
O melhor hoje para a nação americana do Norte e para as demais Américas apresenta-se com o nome de Barack Obama.
Vamos aguardar o resultado dessas eleições, que tendem a demorar devido à lerdeza da potência mais rápida do mundo.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
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